Disciplina - Filosofia

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Arquivo de Nietzsche

O arquivo de Nietzsche em Weimar, Alemanha, que guarda muitos de seus manuscritos.
Friedrich Wilhelm Nietzsche ( /ˈniːtʃə/1 ou /ˈnitʃi/2 ; Röcken, 15 de Outubro de 1844 — Weimar, 25 de Agosto de 1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX.3 Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma predileção por metáfora, ironia e aforismo.
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Nietzsche deixou muitos cadernos manuscritos, além de correspondências. O volume desses textos é maior do que o dos publicados. Os de 1870 desenvolvem muitos temas de seus livros publicados, em especial uma teoria do conhecimento. Os de 1880 que, após seu colapso nervoso, foram selecionados pela sua irmã, que os publicou com o título "A vontade de poder", desenvolvem considerações mais ontológicas a respeito das doutrinas de vontade de poder e de eterno retorno e sua capacidade de interpretar a realidade. Entre essas especulações e sob os esforços de intérpretes de sua obra, os manuscritos de 1880 estabelecem repetidamente que "não há fatos, somente interpretações".
Contudo, está disponível a obra Fragmentos Finais, que é baseada na reestruturação feita aos seus manuscritos no Arquivo.
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No Brasil, alguns trechos desses fragmentos póstumos podem ser encontrados no livro Nietzsche da coleção Os Pensadores, publicada pela editora Abril Cultural.<br><br>
Palavras-chave: Nietzsche, Weimar, Alemanha, obra, arquivo, manuscrito, coleção, textos, filosofia, ética

Fonte: commons.wikimedia.org

O arquivo de Nietzsche em Weimar, Alemanha, que guarda muitos de seus manuscritos. Friedrich Wilhelm Nietzsche ( /ˈniːtʃə/1 ou /ˈnitʃi/2 ; Röcken, 15 de Outubro de 1844 — Weimar, 25 de Agosto de 1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX.3 Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma predileção por metáfora, ironia e aforismo.
Nietzsche deixou muitos cadernos manuscritos, além de correspondências. O volume desses textos é maior do que o dos publicados. Os de 1870 desenvolvem muitos temas de seus livros publicados, em especial uma teoria do conhecimento. Os de 1880 que, após seu colapso nervoso, foram selecionados pela sua irmã, que os publicou com o título "A vontade de poder", desenvolvem considerações mais ontológicas a respeito das doutrinas de vontade de poder e de eterno retorno e sua capacidade de interpretar a realidade. Entre essas especulações e sob os esforços de intérpretes de sua obra, os manuscritos de 1880 estabelecem repetidamente que "não há fatos, somente interpretações". Contudo, está disponível a obra Fragmentos Finais, que é baseada na reestruturação feita aos seus manuscritos no Arquivo.
No Brasil, alguns trechos desses fragmentos póstumos podem ser encontrados no livro Nietzsche da coleção Os Pensadores, publicada pela editora Abril Cultural.

Palavras-chave: Nietzsche, Weimar, Alemanha, obra, arquivo, manuscrito, coleção, textos, filosofia, ética