Disciplina - Filosofia

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Jacob Fugger

Jacob Fugger. Pintura de Albrecht Dürer.<br>Jacob Fugger, conhecido como "o rico" (Augsburg, 6 de março de 1459 - 30 de dezembro de 1525), foi um banqueiro e membro da família Fugger. Comerciante como os seus irmãos, ele aprendeu o método das partidas dobradas no porto de Veneza. Ele era conhecido em toda a Europa e usou parte da sua fortuna para emprestar dinheiro a governantes.
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Fugger também provia exércitos mercenários de recursos monetários. Seus negócios impulsionaram o desenvolvimento do comércio internacional e o surgimento da imprensa. Por meio de seu representante Fernão de Noronha, ele foi o primeiro não-português a investir no Brasil, ainda em 1503. Fugger também teve destacado papel político: emprestou dinheiro aos Habsburgo para financiar a eleição de Maximiliano I como imperador do Sacro Império.
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Fugger era filho de um tecelão recém-chegado na cidade alemã de Augsburg.
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Jacob Fugger, na administração de sua companhia, reduzia o poder de decisão dos diretores de suas filiais, reservando para si as decisões mais importantes. Fugger adotava o sistema das sucursais, ou seja, sem independência com relação à matriz, onde os seus diretores, sem estabilidade no cargo, recebiam bons salários, podendo aplicar parte de sua remuneração na empresa. Nestas sucursais mais afastadas, Fugger proibia algumas operações, como a venda a crédito.

Fonte: commons.wikimedia.org

Jacob Fugger. Pintura de Albrecht Dürer.
Jacob Fugger, conhecido como "o rico" (Augsburg, 6 de março de 1459 - 30 de dezembro de 1525), foi um banqueiro e membro da família Fugger. Comerciante como os seus irmãos, ele aprendeu o método das partidas dobradas no porto de Veneza. Ele era conhecido em toda a Europa e usou parte da sua fortuna para emprestar dinheiro a governantes.
Fugger também provia exércitos mercenários de recursos monetários. Seus negócios impulsionaram o desenvolvimento do comércio internacional e o surgimento da imprensa. Por meio de seu representante Fernão de Noronha, ele foi o primeiro não-português a investir no Brasil, ainda em 1503. Fugger também teve destacado papel político: emprestou dinheiro aos Habsburgo para financiar a eleição de Maximiliano I como imperador do Sacro Império.
Fugger era filho de um tecelão recém-chegado na cidade alemã de Augsburg.
Jacob Fugger, na administração de sua companhia, reduzia o poder de decisão dos diretores de suas filiais, reservando para si as decisões mais importantes. Fugger adotava o sistema das sucursais, ou seja, sem independência com relação à matriz, onde os seus diretores, sem estabilidade no cargo, recebiam bons salários, podendo aplicar parte de sua remuneração na empresa. Nestas sucursais mais afastadas, Fugger proibia algumas operações, como a venda a crédito.