Disciplina - Filosofia

Sugestões de Leitura

Imagem não disponível A Alma na Hélade


PROVETTI JR., José.
José Provetti Junior Editor, 2011

Esta obra trata da análise crítica e histórica das bases culturais do pensamento filosófico grego em torno do conceito de alma, sob a perspectiva da História das Mentalidades, das Ideias e Psicológica, buscando tornar mais compreensível a Filosofia pré-socrática.
Palavras-chave: Alma. História antiga. Subjetividade. Vida. História psicológica.



Capa do livroA Condição Humana


ARENDT, Hannah.
Editora Forense Universitária, 2001

A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem e variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem é parte.
Palavras-chave: Filosofia. Condição humana. Hanna Arendt. História. Política.



Capa do livroA Duas Vozes - Hannah Arendt e Octavio Paz


JARDIM, Eduardo.
Editora Civilização Brasileira, 2007

Neste livro, Eduardo Jardim promove encontros entre o poeta mexicano Octavio Paz e a filósofa alemã Hannah Arendt, que deram aula nos mesmos semestres na Universidade de Cornell, entre 1965 e 1966.
Palavras-chave: Filosofia. Hannah Arendt. Octavio Paz. Poesia.




Capa do livro

A Filosofia e seu Ensino


ARANTES, Paulo E.; MUCHAIL, Salma T. (Orgs.).
Editora Vozes, 1995

Em cinco artigos, renomados professores universitários refletem quanto à tarefa do filósofo na construção do saber contemporâneo. A teoria, o lugar do filósofo, os problemas e as questões polêmicas envolvendo a filosofia, juntamente com práticas educacionais e didáticas, estão contidos neste livro, um excelente subsídio a todos os professores e estudantes ansiosos em conhecer a função social do filósofo. (Livro disponível na Biblioteca do Professor)
Palavras-chave: Ensino. Escola. Filosofia. Saber.


Capa do livroA Ideologia Alemã e Teses sobre Feuerbach


MARX, Karl; ENGELS, Friedrich.
Editora Centauro, 2002

O volume reúne escritos de Marx e Engels correspondentes aos anos de 1945 - 1846 e concentrados na crítica à filosofia neo-hegeliana alemã, principalmente a Ludwig Feuerbach.
Palavras-chave: Crítica. Hegel. Ideologia.




Capa do livroA Mente Segundo Dennett


TEIXEIRA, João de Fernandes. 
Editora Perspectiva, 2008

O novo livro de João Teixeira apresenta as concepções sobre a mente e a consciência propostas por Daniel Dennett, destacando a importância do filósofo no cenário em que se encontra, principalmente pelo fato de sua filosofia da mente estabelecer o diálogo com a ciência, e abrir possibilidades para repensar o estatuto científico da psicologia e suas relações com outras disciplinas, tais como ciência da computação, robótica e neurociência.
Palavras-chave: Ciência. Filosofia. Neurociência. Robótica.


Capa do livroA Não-Filosofia de Hannah Arendt


AMIEL, Anne
Editora Instituto. Editora Piaget, 2003

Este trabalho pretende restituir o que faz a originalidade da reflexão de Arendt sobre a história e a política. Coloca-a na linha de Maquiavel, Montesquieu e de Tocqueville, na confrontação determinante com Marx, na oposição constante à filosofia política.
Palavras-chave: Filosofia. Hanna Arendt. História. Política.




Capa do livroA Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado


ENGELS, Friedrich.
Editora Centauro, 2006

Friedrich Engels descreve nesta obra a formação da sociedade moderna calcada na propriedade privada, na produção, no comércio e no poder do Estado.
Palavras-chave: Família. Propriedade privada. Sociedade moderna. Produção.




Capa do livroPrincesa da Babilônia Popular


VOLTAIRE
Editora Europa-América, 2008

Nesta obra Voltaire apresenta elementos relacionados ao amor ingênuo e puro, amor carnal, fidelidade e traição, amizade, ódio, vingança, inveja, prazer e dor, guerras, mortes, ressurreição, afeição e respeito pelos animais. O jovem herói Amazam se apaixona por Formosante, a princesa da Babilônia. Julgando-se traído resolve correr o mundo e Formosante sai em busca dele para desfazer o equívoco e comprovar sua fidelidade.
Palavras-chave: Europa. Iluminismo. Voltaire.


Imagem não disponívelA Propaganda Política


DOMENACH, Jean-Marie.
Editora Difel, 1955

Este livro é a mais difundida obra do intelectual francês de cunho católico Jean-Marie Domenach. Militante da resistência francesa contra a ocupação nazista no país e da descolonização da Indochina, juntamente com o filósofo Michel Foucault, Domenach teve uma vida dividida entre a militância, a vida de escritor, suas aulas de Ciências Humanas na Escola Politécnica e seu centro de pesquisa fundado em 1982 sobre Ciência e Epistemologia.
Palavras-chave: Política. Propaganda. Regimes totalitáristas.


Capa do livroA República


PLATÃO
Editora Ediouro, 2001

Nesta obra o filósofo expõe suas ideias políticas, filosóficas, estéticas e jurídicas. Aqui se encontra a "Alegoria da Caverna", uma das mais belas passagens de toda a obra de Platão. O filósofo imaginou um Estado ideal, sustentado no conceito de justiça.
Palavras-chave: Platão. República. Diálogo. Justiça.




Capa do livroA Revolução Russa


LUXEMBURGO, Rosa.
Editora Vozes, 1991

O livro contém três textos de Rosa Luxemburgo. O primeiro, "Questões de organização da sociodemocracia russa", consiste numa crítica da teoria leninista do partido de vanguarda centralizado. O segundo, "A Revolução Russa", pode ser considerado um texto de apoio crítico aos bolcheviques. O último, "O que quer a Liga Spartakus", adotado como programa do Partido Comunista Alemão, quer ser um resumo das ideias políticas da autora.
Palavras-chave: Rosa Luxemburgo. Revolução Russa. Filosofia política.


Capa do livroAnti-Dühring


ENGELS, Friedrich
Editora Paz e Terra, 1990

Este livro é um estudo crítico da doutrina socialista de Eugen Düring, professor na Universidade de Berlim, que possuía, sob alguns aspectos, afinidades com Marx e Engels. O livro foi o primeiro a revelar o conteúdo da teoria marxista aos líderes da social-democracia alemã, segundo a qual divulgou-se a interpretação materialista da História e as consequências políticas decorrentes dessa interpretação.
Palavras-chave: Eugen Dühring. Materialismo. Política. Teoria marxista.


Capa do livroArte Poética


ARISTÓTELES
Editora Martin Claret, 2003

Aristóteles é um dos maiores filósofos da Grécia antiga. Do século IV a.C. até os dias de hoje, seu pensamento não cessou de exercer influência sobre diversos ramos do conhecimento humano. Para Hegel, Aristóteles foi o primeiro a fazer história da filosofia. Arte Poética é o resultado das lições professadas pelo filósofo.
Palavras-chave: Arte. Aristóteles. Epistemologia. Lógica. Metafísica.



As Origens do Totalitarismo


ARENDT, H.
Editora Companhia das Letras, 1989.

Este livro de Hannah Arendt, sob uma perspectiva histórica, filosófica e política, é uma importante análise do fenômeno do Totalitarismo. Hitler e Stalin seriam duas faces da mesma moeda, tendo alcançado o poder por terem explorado a solidão organizada das massas.
Palavras-chave: Anti-Semitismo. Imperialismo. Política. Totalitarismo. Violência.



Assim Falou Zaratustra: Um Livro para Todos e para Ninguém


NIETZSCHE, Friederich. 
Editora Civilização Brasileira, 1998.

O livro narra as andanças e ensinamentos de um filósofo, que se autonomeou Zaratustra, após a fundação do Zoroastrismo na antiga Pérsia. Para explorar muitas das ideias de Nietzsche, o livro usa uma forma poética e fictícia, frequentemente satirizando o Novo testamento.
Palavras-chave: Filosofia. História. "Super-homem".



Capa do livroConvite à Filosofia


CHAUI, Marilena.
Editora Ática, 2003.

Partindo do princípio de que a vida cotidiana é toda feita de crenças silenciosas, da aceitação de evidências que nunca questionamos porque nos parecem naturais e óbvias, a autora analisa neste livro a Filosofia e sua utilidade como forma de indicação de um estado de espírito e respeito pelo saber.
Palavras-chave: Ensino. Filosofia. História da Filosofia.



Capa do livroCrítica da Razão Pura


KANT, Immanuel
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001

Immanuel Kant coloca em movimento a revolucão copernicana no domínio prático. No livro, Kant realiza esta revolucão metodológica legislando sobre a sensibilidade e a imaginacão. Seus efeitos se fazem sentir ainda hoje na investigação filosófica e cientifica.
Palavras-chave: Kant. Razão. Metafísica. Teoria do conhecimento.



Capa do livroDesobediência Civil


THOREAU, Henry David
Editora L&PM Pocket, 1997

A Desobediência Civil é o texto mais conhecido de Thoreau. Escrito em 1848 influenciou profundamente pessoas como Mahatma Gandhi, Leon Tolstoi, Martin Luther King e tantos outros. Muito à frente de seu tempo, sua defesa do Direito à Rebeldia esteve, desde sempre, a serviço da luta contra todas as formas de discriminação. Lutou contra a escravidão nos EUA, pelos direitos das mulheres, em defesa do meio ambiente, contra a discriminação étnica e sexual.
Palavras-chave: Desobediência civil. Direitos humanos. Movimentos sociais.


Capa do livro Deus e o Estado


BAKUNIN, Mikhail
Editora Imaginário, 2011

A ideia deste livro é revelar que a verdadeira escola para o povo e para todos os homens feitos é a vida. Sendo assim, a única autoridade onipotente, simultaneamente natural e racional, a única que pode-se respeitar, será aquela do espírito coletivo e público de uma sociedade fundada no respeito mútuo de todos os seus membros.
Palavras-chave: Homem. Natureza. Racionalidade. Sociedade.



Capa do livroDialética do Esclarecimento


ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max.
Editora Jorge Zahar, 2001

Esta obra é considerada o texto paradigmático das ideias da Escola de Frankfurt. A parte central do livro é um dos primeiros e mais radicais ataques à 'indústria cultural' do capitalismo cultural que, pelo domínio da mídia, confere a todas as manifestações culturais um ar de semelhança. Foi nesse livro que se empregou pela primeira vez a expressão 'indústria cultural' em substituição a 'cultura de massas'.
Palavras-chave: Capitalismo. Escola de Frankfurt. Indústria cultural.


Capa do livroDicionário de Política


BOBBIO, Norberto.
Editora UNB, 2007

Este dicionário é destinado ao leitor não especialista, ao homem culto, aos estudantes de segundo grau e nível superior, e a todos os que leem revistas e jornais políticos, aos que ouvem conferências e discursos, aos que participam de comícios ou que assistem a debates na televisão, dirigidos por especialistas ou por políticos profissionais.
Palavras-chave: Ciências políticas. Dicionário. Filosofia. Política.



Discurso da Servidão Voluntária


BOÉTIE, Etienne de la. 
Editora Brasiliense, 1999

Nesse livro, La Boétie analisou, com grande profundidade, o problema da tirania e da liberdade, concluindo que o maior bem do cidadão é a liberdade. O livro teve grande repercussão na Europa e foi amplamente analisado por Montaigne. O autor joga, intencionalmente, com o termo tirano, no decorrer da obra, confundindo-o, como na antiguidade, com a acepção de rei.
Palavras-chave: Cidadania. Filosofia. Liberdade. Tirania.



Capa do livroDiscurso do Método


DESCARTES, René.
Edições 70, 2000

Descartes resolveu criar o seu próprio método de indagação e pesquisa da verdade, que era o seu objetivo primeiro. Ao tomar esse rumo, talvez estivesse longe de imaginar que nada menos fazia do que iniciar a construção paciente e metódica de um sistema inteiramente novo e que, dada a sua originalidade, destinava-se a consagrar, como efetivamente consagrou, o seu autor como o pai da Filosofia Moderna, no que ela tem de mais autêntico e de inovador.
Palavras-chave: Dúvida metódica. Filosofia. Método.


capa do livroDiscurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens


ROUSSEAU, Jean-Jacques
Martins Editora, 2005.

Quatro anos após a publicação deste livro, Rousseau se revela nesta obra como o intérprete de todos aqueles condenados pela ordem social a viver em situação de banidos. O Discurso é uma obra-fonte a partir da qual se pode começar toda a reflexão moderna sobre a natureza da sociedade.
Palavras-chave: Desigualdade. Filosofia. Natureza. Sociedade.



Capa do livro

Discurso sobre o Espírito Positivo


COMTE, Augusto.
Editora Martins Fontes, 1990.

O Positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. Assim sendo, desconsideram-se todas as outras formas do conhecimento humano que não possam ser comprovadas cientificamente. Tudo aquilo que não puder ser provado pela ciência é considerado como pertencente ao domínio teológico-metafísico caracterizado por crendices e vãs superstições.
Palavras-chave: Ciências positivas. Filosofia. Positivismo.


Capa do livroDo Socialismo Utópico ao Socialismo Científico


ENGELS, Friedrich.
Editora Edipro, 2010

Com uma nova abordagem da filosofia, rompendo com os limites e incoerências do passado, Friedrich Engels e Karl Marx fundaram o socialismo científico ao desenvolverem os fundamentos teóricos do socialismo e do comunismo, transformando-os em filosofia do proletariado.De modo a combater as concepções de Eugène Dühring, – que em 1875 publicou uma obra procurando construir uma nova e completa teoria do socialismo, Engels publicou uma série de artigos, e três destes formam este livro.
Palavras-chave: Materialismo histórico. Socialismo utópico. Socialismo científico. Engels.

Capa do livroÉdipo Rei


SÓFOCLES
Editora L&PM Pocket, 1998

Édipo Rei narra a história do herói que luta contra as forças invisíveis do Destino e da Fatalidade, mas acaba derrotado por elas e destruído. Sófocles conduz a ação dramática e entrelaça os acontecimentos com admirável genialidade. Os fatos se desenrolam naturalmente, linearmente, e mantém o leitor, ou o espectador, em crescente expectativa até o desenlace.
Palavras-chave: Arte. Teatro. Filosofia. Mitologia. Sófocles.



Capa do livroElogio da Filosofia


MERLEAU-PONTY, Maurice.
Guimarães Editora, 1993

Texto da aula inaugural de Merleau-Ponty no Collège de France, este ensaio é considerado uma súmula da sua obra. Em 1952 ganhou a cadeira de filosofia no Collège de France. De 1945 a 1952 foi co-editor (com Jean-Paul Sartre) da revista Les Temps Modernes.
Palavras-chave: Fenomenologia. Marxismo. Teoria do conhecimento.



Capa do livroElogio da Loucura


ROTTERDAM, Erasmo de. 
Editora L&PM Pocket, 2003

Uma das mais célebres obras filosóficas do Renascimento, O Elogio da Loucura foi escrito originalmente em latim (Encomium Moriae) e publicada em Paris, no ano de 1511, pelo escritor, filósofo e teólogo Desidério Erasmo (1469-1536), conhecido como Erasmo de Rotterdam, uma referência do porto holandês onde nasceu.
Palavras-chave: Filosofia. Humanismo. Razão. Renascimento.



Capa do livroÉtica


VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. 
Editora Civilização Brasileira, 2003

Vásquez aborda temas clássicos da filosofia, discute questões cruciais e pouco exploradas, como moral e história. Usando uma linguagem clara e acessível, mas mantendo o rigor teórico e observando as exigências de fundamentação e investigação sistemática, Sánchez Vázquez examina os diversos fatores sociais que contribuem para a prática da moral. Ele mostra que a moral é uma forma do comportamento humano que se concretiza apenas quando as pessoas estão vivendo em sociedade - a moral existe necessariamente para cumprir uma função social.
Palavras-chave: Comportamento humano. Ética. História. Moral.Prática.

Capa do livroÉtica a Nicômaco


ARISTÓTELES
Editora Atlas, 2009

Em Ética e Nicômaco, Aristóteles identifica que a finalidade da vida humana consiste na busca pela felicidade. O homem busca ser feliz. A felicidade é o maior de todos os bens, e esse é o pensamento de todos os seres humanos, independente de ser um homem comum ou de um grande pensador. Desse modo, o bem viver e o bem agir é identificado com o ser feliz, ou seja, é uma ação conforme a virtude, visando o melhor.
Palavras-chave: Ação. Aristóteles. Bem. Ética. Felicidade.


Capa do livroExplicando a Filosofia com Arte


FEITOSA, Charles.
Editora Ediouro Multimídia, 2009

Charles Feitosa apresenta a história da filosofia com a ajuda da arte, que pode estar representada numa pintura renascentista, no filme Matrix, no desenho Os Simpsons ou no conjunto de punk-rock Sex Pistols. O livro mostra como a imagem do filósofo velho e eremita, vivendo no mundo da lua, influenciou pintores como o holandês Rembrandt, cujo quadro Filósofo em meditação é retratado na obra.
Palavras-chave: Filosofia. Arte. Ensino da Filosofia.


Capa do livro Fenomenologia do Espírito


HEGEL, Georg W. Friedrich
Editora Vozes, 2008

Para Hegel, a Fenomenologia cumpre um papel fundamental: é a introdução à ciência. Ciência em Hegel é sinônimo de filosofia. Toda a história é o desdobrar-se da possibilidade do Espírito. Espírito diz a dinâmica da realidade - a impossibilidade de esgotar-se em qualquer realização ou em todas as realizações juntas. Por isso é que a Fenomenologia e o Espírito não são duas coisas distintas, mas um mesmo processo de realização da realidade.
Palavras-chave: Ciência. Filosofia. Fenomenologia. Filosofia.


Capa de livro com a figura do pensador sentadoFilosofia e Educação: Um Diálogo Necessário


BATTESTIN, Cláudia; GABRIEL, Fábio Antonio
Luminária, 2011

Esta instigante coletânea, obra de um conjunto de educadores envolvidos nos embates do ensino, da pesquisa e da reflexão no universo filosófico-educacional, visa mostrar, não só pelas temáticas abordadas, mas também pela sua própria configuração, que o diálogo entre filosofia e educação não é mero dispositivo curricular, mas uma necessidade tanto epistemológica quanto pedagógica
Palavras-chave: Filosofia. Educação. Pedagogia. Epistemologia.


Capa do livroFrancis Bacon: Lógica da Sensação


DELEUZE, Gilles
Editora Jorge Zahar, 2007

Deleuze analisa a obra de Bacon, não apenas por considerá-lo um grande artista plástico, mas por encontrar no pintor irlandês um exercício do pensamento que pretende neutralizar a narração, a ilustração, a figuração. Situa Bacon na história da pintura, privilegiando Cézanne como o pintor de quem mais se aproxima pela importância que a sensação tem em suas obras. Apresenta sua originalidade em relação à pintura abstrata de Mondrian e Kandinsky e ao expressionismo abstrato de Pollock.
Palavras-chave: Arte. Estética. Filosofia. Sensações.


Capa do livroHistória e Consciência de Classe: Estudos sobre a Dialética Marxista


LUKÁCS, Georg
Editora Martins Fontes, 2003

Lukács exerceu profunda influência sobre a jovem inteligência nos anos 1920. O filósofo húngaro Lukács recusava o predomínio dos motivos econômicos na explicação da história como elemento diferencial do marxismo sobre a ciência burguesa. Segundo o pensador, a verdadeira crítica da esquerda se daria ao conferir à totalidade uma posição central na dinâmica da dialética marxista.
Palavras-chave: Consciência de classe. Dialética. Georg Lukács. Materialismo histórico.



Capa do livroIlíada


HOMERO
Editora Ediouro, 2002

A Ilíada é um poema épico grego que narra os acontecimentos ocorridos durante a Guerra de Tróia e cuja génese radica na cólera de Aquiles. A Ilíada é constituída por 15.693 versos em hexâmetro dactílico, que é a forma tradicional da poesia épica grega, e foi elaborada num dialeto literário artificial do grego antigo, composto de elementos de outros dialetos. Continha elementos do grego jônico, eólico e outros.
Palavras-chave: Filosofia. Grécia Antiga. Homero. Mitologia.


Capa do livroIntrodução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel


MARX, Karl
Boitempo Editorial, 2010

Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o "Estado real" em relação ao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de "sociedade civil".
Palavras-chave: Crítica. Filosofia do direito. Hegel. Marx.



Capa do livro Introdução a História da Filosofia, V.1: dos Pré-Socráticos a Aristóteles


CHAUÍ, Marilena.
Editora Companhia das Letras, 2002

No primeiro volume, Marilena Chauí acompanha o trajeto da cultura filosófica desde os pré-socráticos até os pensadores modernos. O objetivo é oferecer informações básicas sobre a história do pensamento filosófico, dirigidas aos leigos e aos que se iniciam nos estudos de filosofia.
Palavras-chave: Grécia Antiga. Filosofia. História da Filosofia.



Capa do livro Introdução a História da Filosofia, V.2: As Escolas Helenísticas


CHAUÍ, Marilena
Editora Companhia das Letras, 2010

Chaui faz uma explanação das reflexões filosóficas desenvolvidas no período helenístico da história da humanidade (séculos III a.C. a III d.C.), explora as diferentes escolas helenísticas do período imperial - de origem latina -, apresentando o pensamento de filósofos como Cícero, Sêneca e Sexto Empírico. A obra é acompanhada por um glossário de termos gregos e latinos, mapas e ilustrações.
Palavras-chave: Grécia Antiga. Filosofia. História da Filosofia.


Capa do livroInvestigações sobre o Entendimento Humano e Sobre os Princípios da Moral


HUME, David
Editora Unesp, 2004

Este livro, concluído em 1748, é uma versão abreviada e simplificada da primeira parte - 'Do entendimento' - de obra anterior, o monumental 'ratado da natureza humana. Seguindo um padrão comum nas edições inglesas, as duas 'Investigações' são agora reunidas, nesta tradução brasileira, num único volume. Com este formato, pretende-se preservar o vínculo original entre os dois textos e facilitar a leitura deste legado do empirismo britânico ao cenário filosófico ocidental.
Palavras-chave: Empirismo. Filosofia. História da filosofia. Iluminismo.


Capa do livro Karl Marx


WHEEN, Francis
Bertrand, 2001

Karl Marx foi certamente o pensador político que mais influenciou a história nos últimos dois séculos. Por isso, multiplicam-se os livros sobre a sua doutrina e as suas teorias, históricas, filosóficas, políticas. E se podemos conhecer bem o ideólogo e o teorizador, talvez não conheçamos assim tão bem o homem. É isso que se propõe esta biografia de Francis Wheen, colunista do jornal britânico The Guardian, que a crítica inglesa considerou como a melhor no ano da sua publicação, 1999.
Palavras-chave: Biografia. Dialétic., Marxismo. Materialismo histórico.


Capa do livroManifesto do Partido Comunista


MARX, Karl; ENGELS, Friedrich
Editora L&PM Pocket, 2001

Manifesto publicado em 1848, que transformou o mundo e suas relações. A luta de classes foi declarada o motor da história e do progresso da humanidade. O Manifesto pregava a destruição da ordem burguesa e todo o poder aos excluídos. Perpetrado como um hino a uma utopia coletivista e humanitária, este texto modificou a história.
Palavras-chave: Comunismo. Marxismo. Movimentos Sociais. Política.



Capa do livroMarxismo e Filosofia


KORSCH, Karl
Editora da UFRJ, 2008

A crítica radical do bolchevismo e da social-democracia, valeram a Korsch a condenação e o ostracismo nos meios soviéticos e partidários.
Palavras-chave: Filosofia. Marxismo. Materialismo histórico. Movimento operário.




Cpa do livroMedéia


EURÍPEDES
Editora Odysseus, 2006

Em Medéia (431 a.C.), Eurípedes apresentou o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio a um só tempo. Medéia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega: esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia, rejeitando o conformismo tradicional. É uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.
Palavras-chave: Arte. Eurípedes. Mitologia grega. Teatro. Tragédia.


Capa do livroMito e pensamento entre os gregos


VERNANT, Jean-Pierre
Editora Paz e Terra, 2008

A obra consiste numa pesquisa sobre a Grécia antiga. Jean-Pierre Vernant oferece um sugestivo estudo das transformações psicológicas que a experiência grega preparou e da viragem que ela operou na história interior do homem.
Palavras-chave: Grécia antiga. Filosofia. Mitologia.




Capa do livroMito e Religião na Grécia Antiga


VERNANT, Jean-Pierre
Editora Martins Fontes, 2006

Neste livro, o autor procura apresentar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder o que seria uma religião sem Deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo e sem promessa de imortalidade. Para Vernant, a religiosidade grega situava-se orientada para a vida terrestre, com função de proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana na Terra, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo.
Palavras-chave: Grécia antiga. Filosofia. Mitologia. Religião.


Capa do livroMitos Gregos


VASCONCELLOS, Paulo Sergio
Editora Sol, 1996

Em Mitos Gregos, do escritor Paulo Sérgio de Vasconcellos, você vai encontrar os principais eventos e acontecimentos da mitologia grega, assim como as respectivas relações e convivências.
Palavras-chave: Literatura. Mito. Mitologia grega.




Capa do livroO 18 Brumário de Luis Bonaparte


MARX, Karl
Editora Boitempo, 2011

Nesta obra historiográfica, Marx examina, pela perspectiva do materialismo histórico, o golpe de Estado do 18 Brumário, a partir do qual se inicia a ditadura de Napoleão III na França. Revela os fatores políticos, ideológicos, institucionais e até mesmo psicológicos dos atores sociais que protagonizaram esses acontecimentos, desvelando as conexões existentes nos fatos tornados visíveis sob a luz da tese da luta de classes.
Palavras-chave: 18 Brunário. Historiografia. Materialismo histórico. Marx.


Capa do livroO Anticristo


NIETZSCHE, Friedrich
Editora Martin Claret, 2000

Em O Anticristo, Nietzsche expõe concretamente a sua descrença no cristianismo e nos ideais da humanidade. Na obra, o autor traça uma História do Mundo em que põe em paralelo o papel representado pelos animais e pelos homens na luta pelo poderio, dividindo assim a Humanidade em 'fortes' e 'fracos', sendo que a força dos primeiros era um direito e a fraqueza dos últimos um dado imutável.
Palavras-chave: Niilismo. Crítica à razão humana. Teoria do conhecimento.


Capa do livroO Contrato Social: Princípios do Direito Político


ROUSSEAU, Jean-Jacques
Editora Martins Fontes, 2003

Esta obra é de um dos mais considerados pensadores europeus no século XVIII. Sua obra inspirou reformas políticas e educacionais, e tornou-se, mais tarde, a base do chamado Romantismo. Formou, com Montesquieu e os liberais ingleses, o grupo de brilhantes pensadores, pais da ciência política moderna.
Palavras-chave: Ciências Políticas. Contrato Social. Direito. Rousseau.



Capa do livroO Estado e a Revolução


LÊNIN, Vladimir
Editora Centauro

O Estado e a Revolução foi escrito no clímax de vida intelectual e política de Lênin. Ele se volta para o restabelecimento da verdadeira doutrina de Marx e Engels sobre o Estado e o papel da ditadura do proletariado na revolução socialista.
Palavras-chave: Lênin. O Estado e a Revolução.




Capa do livroO Existencialismo é um Humanismo


SARTRE, Jean-Paul
Editora Vozes, 2010

Em O Existencialismo é um Humanismo, Sartre afirma que a existência precede a essência. Não pode existir nada a priori, em uma consciência perfeita que pudesse conceituar as coisas. O homem, portanto, não é mais do que o que ele faz, do que o que Sartre chama de seu projeto. O projeto de cada um (suas escolhas) tem um valor universal, apesar de ser individual, e pode ser compreendido por todo homem. Assim, pode-se dizer que existe uma universalidade do homem, mas ela é construída por ele próprio, através de suas escolhas. As escolhas são inevitáveis.
Palavras-chave: Essência. Existência. Filosofia. Humanismo.

Capa do livroO Mestre Ignorante: Cinco Lições sobre a Emancipação Intelectual


RANCIÈRE, Jacques
Editora Autêntica, 2004

O livro conta a história de Joseph Jacotot - professor, militante ardoroso do Século das Luzes que, confrontado, em 1818, a uma situação pedagógica inaudita, é levado a romper com todos os pressupostos assentes sobre as condições básicas do ensinar. (Livro disponível na Biblioteca do Professor)
Palavras-chave: Escola. Emancipação intelectual. Iluminismo



Capa do livroO Mundo como Vontade e Representação


SCHOPENHAUER, Arthur
Editora Contraponto, 2001

Esta obra fundamental de Schopenhauer, escrita em estilo claro, elegante e contundente, preservado nesta tradução, abrange temas que vão da epistemologia à ética. Schopenhauer associa a dialética de Kant - do nômeno e do fenômeno - com a visão platoniana - das ideias claras e do mundo incerto - para definir suas constantes filosóficas. (Fonte: Livraria Cultura)
Palavras-chave:Epistemologia. Ética. Representação. Vontade.



capa de livroO Papel da Phronesis Aristotélica na Elaboração do Problema Hermenêutico em "Verdade e Método"


POLESI, Reginaldo
Editora Blucher, 2008

Como e por que Hans-Georg Gadamer encontra na phronesis aristotélica o paradigma para resolver o problema hermenêutico da aplicação no particular? A hermenêutica gadameriana é baseada em cinco conceitos-chave, a saber, a linguagem; a pertença do intérprete à tradição histórica; o preconceito; a fusão de horizontes e o círculo hermenêutico. A hermenêutica gadameriana ainda exige a habilidade ou capacidade de bem deliberar, decidir e agir. No entanto, Gadamer percebeu que isso não pode ser ensinado, aprendido, esquecido ou mesmo transferido direta e intencionalmente de pessoa para pessoa, e se deparou com um problema: como então pode ser desenvolvida tal habilidade? 
Palavras-chave: Gadamer. Aristóteles. Phronesis. Hermenêutica. Filosofia prática.

Capa do livroO Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem


ENGELS, Friedrich
Editora Global, 1990

Escrito por Engels em 1876, foi publicado pela primeira vez em 1896, em Neue Zelt. O segundo, publica-se com a edição soviética de 1952, de acordo com o manuscrito, em alemão. Neste texto, traduzido do espanhol, Engels se inspirou na teoria evolucionista de Darwin para refletir sobre a relação do homem com o trabalho.
Palavras-chave: Darwin. Evolucionismo. Trabalho. Homem.



Capa do livroO Príncipe


MAQUIAVEL, Nicolau
Editora Difel, 2002

O Príncipe foi escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, e sua primeira edição foi publicada após a morte do autor em 1532. Trata-se de um dos tratados políticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos.
Palavras-chave: Ciência política. Governo. Liberdade. Política.



Capa do livroO Príncipe e Maquiavel sem Ideologias


WEBER, Ivan H.
Editora Vozes, 2007

A obra reúne dois livros em um - a tradução, feita diretamente do italiano resgata a naturalidade e o simbolismo da linguagem de Maquiavel, buscando tornar a leitura de 'O Príncipe' agradável. Foram inseridas nove ilustrações especialmente criadas para a obra. Essas ilustrações são leituras visuais para as metáforas mais importantes de 'O Príncipe'. Além da preocupação estética, o livro tem também uma missão pedagógica, mostrando que ainda é possível entender o que Maquiavel quis dizer.
Palavras-chave: O Príncipe. Maquiavel. Poder.


Capa do livroOdisséia


HOMERO.
Editora Ediouro, 2004

A obra narra a viagem de regresso de Odisseu a sua pátria, após a guerra de Tróia. Ao tentar reconquistar o próprio palácio e a afeição de sua esposa, Penélope, Odisseu atravessa um mundo repleto de perigos e tentações. Guerra, naufrágio, honra, lealdade, vingança, fúria, coragem, perdão, amizade, amor são alguns dos elementos presentes em Odisséia, que inspiram profunda meditação sobre a condição humana. Edição traz um apêndice com os principais deuses e personagens da Odisséia.
Palavras-chave: Grécia antiga. Homero. Mitologia.


Capa do livroOs Trabalhos e os Dias


HESÍODO
Editora Iluminuras, 1996

No livro, Hesíodo fala sobre a origem do universo e a genealogia dos deuses e dos heróis, narra mitos como o de Pandora, o de Prometeu e o das Cinco Idades. Na obra, Hesíodo faz uma série de recomendações a Perses (seu irmão) sobre a necessidade de cultuar o esforço e o trabalho, indispensáveis para que possa existir justiça.
Palavras-chave: Arte. Deuses. Heróis. Mitologia.



capa do livro para ler e pensarPara Ler e Escrever Textos Filosóficos


CHITOLINA, Claudinei Luiz
Editora Ideias & Letras, 2015

Para ler e escrever textos filosóficos é um ensaio de metodologia filosófica. Traz, nesse sentido, uma inovadora e penetrante análise acerca dos elementos fundamentais do método filosófico que se encontram diretamente ligados ao ensino e ao aprendizado da filosofia. Contém uma valiosa contribuição teórica sobre o problema da comunicação (transmissão) filosófica, e serve de contraponto àqueles que querem ensinar e aprender filosofia, assim como àqueles que desejam aprender a ler e a escrever textos filosóficos. O autor discorre sobre diferentes aspectos do texto filosófico, a fim de evidenciar sua complexidade estrutural e sua especificidade enquanto obra escrita, recoloca em discussão a natureza do ato filosófico, sua relação com a leitura e com a escrita enquanto exercícios de compreensão e de produção filosófica. Aborda os diversos mecanismos lógico-argumentativos e linguísticos que constituem a leitura e a escrita filosóficas, a fim de mostrar ao leitor a necessidade de se aprender a ler e a escrever filosoficamente.
Palavras-chave: Metodologia. Leitura. Escrita. Filosofia.


Capa do livroPara que serve a verdade?


ENGEL, Pascal; RORTY, Richard
Editora Unesp, 2008

Relativismo, ceticismo, dogmatismo. Esses problemas perseguem desde sempre os filósofos que se interrogam sobre a verdade, sua natureza e o valor que é necessário lhe atribuir. Neste debate, Richard Rorty e Pascal Engel expõem e esclarecem suas divergências, oferecendo assim, vias de acesso a uma forma de pensar a verdade.
Palavras-chave: Conhecimento. Relativismo. Verdade.



Capa do livroPensamentos


PASCAL, Blaise
Editora Martins Fontes, 2005

A despeito de o objeto deste livro ser a religião, centro das preocupações do autor, a amplitude de sua reflexão exposta nesses fragmentos atinge a dimensão da existência humana nos seus mais recônditos e difíceis aspectos e fala a todos os seres humanos, quer partilhem, quer não, a crença que inspirou Pascal. É uma meditação sobre as tensões que definem as relações entre o homem e a transcendência que o supera pelo terror, pelo temor e pela piedade.
Palavras-chave: Existência humana. Filosofia. Pensamentos.


Capa do livroProblemas da Filosofia


RUSSELL, Bertrand
Edições 70, 2008

Trata-se de uma introdução à filosofia. De entre os problemas abordados destaca-se a refutação do ceticismo, a origem do conhecimento, a existência de universais e a justificação da indução. A obra é também uma apresentação e defesa de algumas das teorias que caracterizam a filosofia de Russell - a sua teoria descritivista dos nomes próprios, a teoria realista dos universais, das relações e das leis da lógica, e a teoria da verdade como correspondência, entre outras. (Acesse os fragmentos da obra: Dúvidas Filosóficas - O poder nú)
Palavras-chave: Ciências. Ceticismo. Indução. Russell. Teoria do conhecimento.


Capa do livroPrometeu Acorrentado


ÉSQUILO
Editora Martin Claret, 2004

O tema do Prometeu Acorrentado e das peças perdidas que o acompanhavam era Deus em pessoa. Trabalho inesquecível, transbordante de beleza e reflexão e transfigurado por essa personalidade supremamente inspiradora, Prometeu, rebelde contra Deus e amigo do homem. Ésquilo foi um importante poeta e dramaturgo da Grécia Antiga. Destacou-se na produção de tragédias, sendo considerado o fundador deste estilo poético. (Acesse, também, as seguintes obras: Agamémnon; Coéforas; Eumênides; Os Persas)
Palavras-chave: Arte. Ésquilo. Teatro. Grécia antiga. Mitologia grega.

Capa do livroQue é isto — a filosofia?


HEIDEGGER, Martin
Editora Vozes, 2009

A coleção "Textos filosóficos" da Editora Vozes lança uma das obras de maior destaque. Que é isto - A filosofia? - Identidade e diferença é um livro que se concentra nas conferências e relatos de Martin Heidegger, o filósofo alemão que é admirado por diversos amantes da filosofia, poesia, romance e da simples arte de pensar.
Palavras-chave: Filosofia. Heidegger. Filosofar.



Imagem não disponívelQue é Metafísica?


HEIDEGGER, Martin. 
Editora Relógio d'água

O texto resulta do pronunciamento de Heidegger na aula inaugural que deu início às suas atividades como professor de Filosofia em Freiburg, vaga com a aposentadoria de Edmund Husserl (1859-1938). Esta aula inaugural pública realizada no dia 24 de julho de 1929 trazia o título "Que é Metafísica?". Publicado no mesmo ano, o texto integral da conferência obteve profunda repercussão.
Palavras-chave: Filosofia. Heidegger. Metafísica.



Capa do livroQue Fazer? A Organização como Sujeito Político


LENIN, Vladimir
Martins Editora, 2006

A publicação caracteriza o momento no qual o leninismo se revela em seus componentes essenciais: em nove anos de experiência, de lutas constantes, de perseguições e de enorme fermentação criadora, um jovem publicista da ala esquerda da social-democracia russa punha-se à frente da vanguarda teórica desse partido.
Palavras-chave: Dialética. Lenin. Movimento social.



Capa do livroReflexões: sobre a Criança, o Brinquedo e a Educação


BENJAMIN, Walter
Editora 34, 2009

Este livro apresenta 19 pequenos ensaios de um dos mais importantes pensadores alemães de nosso século. Os temas tratados são: a vida estudantil, os livros infantis, o brinquedo, o teatro infantil, a pedagogia e a ideologia. É uma obra rica em reflexões válidas no contexto atual, apoiadas na sólida tradição filosófica europeia.
Palavras-chave: Capitalismo. Consumo. Escola de Frankfurt. Filosofia. Infância.



Capa do livroReligião e Ciência


RUSSELL, Bertrand
Editora FUNPEC, 2009

Neste trabalho, Russell apresenta um estudo dos conflitos entre a ciência e a religião durante quatro séculos. Examinando as explicações nas quais os avanços científicos entraram em conflito com a doutrina cristã ou com as interpretações bíblicas, desde Galileu e a Revolução Copernicana até as descobertas médicas da anestesia e da inoculação, Russell aponta para a reviravolta e reavaliação de sistemas de crenças ao longo da história.
Palavras-chave: Ciência. Filosofia. História. Religião.


Capa do livroSalário, Preço e Lucro


MARX, Karl
Editora Centauro, 2003

O livro traz o texto do relatório lido por Marx nas reuniões do Conselho Geral da Primeira Internacional, em junho de 1865. Ele expõe pela primeira vez publicamente a teoria da mais-valia, combatendo os apelos de passividade e resignação do proletariado frente o capital.
Palavras-chave: Lucro. Mais-valia. Materialismo histórico. Proletariado.



Capa do livroSeis Filósofos na Sala de Aula - Volume 1


FIGUEIREDO, Vinícius (Org.)
Editora Berlendis e Vertecchia, 2007

Este livro é uma introdução à Filosofia. Mas uma introdução peculiar. Ao invés de encontrar definições gerais ou uma apresentação abstrata de problemas filosóficos, o leitor é aqui incitado a travar contato direto com os próprios filósofos. Este primeiro volume versa sobre seis filósofos: Platão, Maquiavel, Descartes, Voltaire, Kant, Sartre.
Palavras-chave: Filosofia. Filósofos. Ensino de Filosofia.



Capa do livroSeis Filósofos na Sala de Aula - Volume 2


FIGUEIREDO, Vinícius (Org.)
Editora Berlendis e Vertecchia, 2007.

Este livro é uma introdução à Filosofia. Mas uma introdução peculiar. Ao invés de encontrar definições gerais ou uma apresentação abstrata de problemas filosóficos, o leitor é aqui incitado a travar contato direto com os próprios filósofos. Este segundo volume faz refletir sobre a diversidade admitida pela reflexão filosófica.
Palavras-chave: Filosofia. Filósofos. Ensino de Filosofia.



Capa do livroSeis Filósofos na Sala de Aula - Volume 3


FIGUEIREDO, Vinícius (Org.)
Editora Berlendis e Vertecchia, 2009

Este livro é uma introdução à Filosofia. Mas uma introdução peculiar. Ao invés de encontrar definições gerais ou uma apresentação abstrata de problemas filosóficos, o leitor é aqui incitado a travar contato direto com os próprios filósofos. Este terceiro volume traz : Aristóteles, Tomás, Hume, Hegel, Wittgenstein, Heidegger
Palavras-chave: Filosofia. Filósofos. Ensino de Filosofia.



Teogonia


HESÍODO
Editora Iluminuras, 2006

Hesíodo (VIII/VII a.C.), junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós. Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo e do ensaio de Jaa Torrano, no qual o poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego.
Palavras-chave: Arte. Grécia Antiga. Mitologia. Teatro.



Capa do livroTópicos - Obras Completas de Aristóteles


ARISTÓTELES
Editora Imprensa Nacional, 2007

O objetivo do projeto Obras Completas, de Aristóteles consiste em tornar acessível ao leitor a totalidade da coleção aristotélica, incluídos os cerca de 30 tratados completos que subsistiram até os nossos dias, os textos que, de modo fragmentário, foram transmitidos pela tradição e ainda as sete obras apócrifas que circularam em época tardia sob o nome de Aristóteles.
Palavras-chave: Filosofia. Grécia antiga. investigação.



Capa do livroUtopia


MORUS, Thomas
Editora L&PM Pocket, 1996

Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
Palavras-chave: Utopia. Thomas Morus.


Imagem não disponívelVidas Paralelas


PLUTARCO
Editora Paumape, 1991

Plutarco nasceu no ano 45, em chamada Queronéia, próxima a Tebas. Ao completar 20 anos, o jovem grego segue para Atenas, onde passou a aprender os fundamentos da Retórica, da Física, da Medicina, da Filosofia e das Literaturas gregas e latinas. Esses escritos foram publicados como "Vidas Paralelas", em cinco volumes, com 50 biografias comparadas de políticos e militares gregos e romanos.
Palavras-chave: Biografia. Filosofia. Grécia. História.
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